As novas tecnologias produzem novas reações e comportamentos de compras, o que exige ações de marketing dirigidas ao seu público alvo. Pode-se dizer que o varejo brasileiro, em relação aos mercados mais antigos, no quesito atender aos desejos do consumidor, está atrasado. Nosso setor está de olho no futuro, e muitos varejistas fazem ótimos trabalhos, mas muitas marcas tem perdido seu espaço, pois parecem achar que não precisam acompanhar as mudanças de comportamento do seu consumidor e abrem assim oportunidades para novas marcas.
As empresas que se relacionarem de forma rápida com seus clientes irão colaborar na economia de tempo e com certeza estarão nas mentes dos consumidores. Rever o canal de distribuição é importante para manter-se no mercado, existem varejistas que possuem pontos de vendas apenas no ambiente físico e outros somente digital. Ganham mercado os varejistas que conseguem criar não somente uma experiência híbrida de consumo, mas que permitem que o consumidor possa decidir em qual canal ele compra, físico ou virtual, bem como de que maneira ele recebe ou retira seu produto. Existem modelos de lojas que funcionam apenas como um showroom ou como um centro de experiências para as compras virtuais.
Ter um ponto físico e virtual como canal de venda torna-se imprescindível, denominado pelo mercado como “Fidigital”. O varejo de ontem era medido pelo número de lojas e pelo porte das mesmas, hoje não somente a presença, mas a relevância da marca junto ao seu público consumidor, e principalmente o engajamento desses com a marca, são pontos importantes para assegurar o sucesso, e dialogar com os diversos tipos de gerações de consumidores.